quinta-feira, 29 de maio de 2008

Novidades

Acabou o Lost... Foi duca, infelizmente agora só em Fevereiro do ano que vem. Faz parte. Maldito hiato de sei lá quantos meses (oito?). Bom, sem revelar nada, a gente fica sabendo quem está no caixão e acontece mais uma dúzia de coisas que eu nem posso contar aqui. Eu gosto de Lost. Eu gostava de Heroes, mas ficou meio estranho - de qualquer jeito, diz que volta logo.

A gente começou a ver Big Love estes dias. É sobre uma família poligâmica (o cara tem três esposas). A série tem algum drama, mas é bem interessante. A gente está gostando e estamos alugando os DVD's ao pouco, já que estamos meio devagar com os DVD's alugados ultimamente. A gente viu uns filmes ultimamente:

I'm not there
Crazy Money

E na lista para ver eu tenho outros filmes:

Iron Man
O novo Indiana Jones
Wall-E

Fora os que devem estar saindo na locadora por agora.

Ontem aqui em Calgary aconteceu algo que é raro mesmo em países de maior violência, como o Brasil. Um crime familiar em que o pai matou dois adultos e dois filhos, de quatro e seis anos. Foi em NW, longe aqui de casa - se bem que este tipo de crime não tem lugar e hora para acontecer. A polícia estava bem abalada, assim como o pessoal da emergência médica que chegou lá para ajudar. Uma menina de um ano foi encontrada na casa também, sem ferimentos. Felizmente ela provavelmente é nova o bastante para ignorar ou não entender o que aconteceu.

Diz que Alberta tem um índice alto de violência doméstica, comparado com o resto do Canadá. Não sei como é comparado com o Brasil, mas eu sei que aqui existe uma rede forte de amparo às vitimas de violência doméstica. Quando este tipo de coisa acontece este é um assunto que costuma vir à tona.

Bom, isso aí. Vou tomar um banho e talvez escrever no meu outro blog também. Eu talvez tenha boas novidades na minha busca por um emprego novo. Aguardamos os próximos capítulos desta novela.

Fui!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Puta merda...

... eu preciso limpar e arrumar a minha mesa do escritório:

. Um terço da mesa foi ao chão em um dia que eu sentei na mesma para falar ao telefone. Em um momento, estava lá eu de papo para o ar (acho que falando com a Soraya), no instante seguinte eu estava no chão com o meu computador no colo) - o lado bom disso foi que eu finalmente coloquei o meu computador no chão, já que agora, sem o tampão na mesa, ele ficou mais acessível;
. Tem restos esporádicos de café (Tim Hortons) espalhados por alguns cantos obscuros da mesa;
. Tem alguma coisa no chão (que não é aspirado faz uns bons três meses) que lembra umas pedrinhas quando eu passo o pé em cima (eu costumo ficar descalço quando estou sentado à minha mesa);
. Agora tirei a minha blusa de frio (já que aqui o termostato é meio doido), e percebi que o meu braço está grudando na mesa - ou eu ponho umas folhas de papel sulfite entre meu braço e a mesa ou limpo a coitada;
. A fita adesiva que segura a borda da mesa na mesma já venceu - e olha que tem uma camada de fita verde com uma outra camada de fita transparente em cima;
. Em outro lugar da mesa foi a cola que venceu - ali eu preciso é colocar fita mesmo;
. Meu teclado preto está quase cinza de tanto pó que tem no coitado. Ainda bem que eu lavo a mão toda hora (frescurite aguda), então nem o teclado nem o mouse estão cobertos com craca (ao contrário de outros aqui);
. Entre os meus monitores e a mesa existem livros para deixar os mesmos na altura correta. Entre os livros e os monitores estão colocados algum pedacinhos de papel, um crachá, uns pennies e outras coisas para que eles fiquem com o alinhamento correto. Os livros são Symbian OS Internals, Developing Series 60 Applications e Microsoft Office Project 2003. O uso mais comum que eu dou para os livros é apoio para monitores;
. Meu porta canetas tem uma caneta preta que funciona mais ou menos, uma azul que só faz tracejado (um lado da esfera não funciona mais), um monte de pennies, uma borracha, grafite para a minha lapiseira 0.9 que desapareceu, um sachê de sal, um Sim Card e uma moedinha de dez centavos perdida lá no meio;

E a minha mesa tem:

. Mouse pad de pobre (algumas folhas de sulfite, que eu tenho que trocar toda semana porque eu sempre molho as folhas e elas ficam todas enrugadas, imprestáveis);
. Um monte de folhas de papel cuidadosamente espalhadas em cima da mesa com vários desenhos feitos durante as reuniões e algumas anotações não tão relevantes;
. Um pote de castanhas de cajú (a marca é truly, para fazer par com a cerveja trully lucky);
. Uma máquina fotográfica digital que grava em disquetes e cuja resolução máxima é 640 x 480 (Sony MVC-FD71);
. Um pacote de clips de papel;
. Um brinde de uma empresa qualquer que parece uma daquelas máquinas em que você põe a moeda e ganha uma bala;
. Aspirinas;
. Uma caixa de cartões (em que a minha profissão é Camera Operator);
. Uma peça de um brinquedo do Arthur que está na minha mesa há algumas semanas;
. Uma caixa de 100 clipes de papel que deve ter uns 85 à esta altura do campeonato;
. Um telefone que tem um monte de botões que eu não sei para que servem;
. E só.

Atrás da minha mesa tem uma bandeira da Argentina e a tabela da Fifa com a Argentina em primeiro lugar e Brasil em primeiro, com o Brasil bem sublinhado com uma daquelas caneta marca texto (coisas do pessoal do trabalho). Noutra mesa está escrito:

"Happy birthday... SLUT!!!"

Em outra tem a foto do presidente da Bielorússia, que é odiado pelo Bielorusso que trabalha aqui, em outra mesa tem um cartaz do time de Hockey de Calgary, sendo que o cara que senta ali gosta do time de Vancouver, e acho que é só.

A gente imaginou como zoar o cara da China, pensamos em colocar algo como "FREE TIBET" em cima da mesa dele, mas como ele quase não fala fica difícil achar algo de que ele não goste.

Pois é. Mais um dia típico no escritório. E eu acho que eu vou trabalhar mais um pouquinho agora.

Fui!!!

E de resto

Daqui a pouco é hora de ir buscar o almoço e eu preciso escrever rápido. Aqui no trabalho a gente costuma almoçar nos seguintes lugares:
  • Vietnamese Garage, que tem este nome porque parece mesmo uma garagem. Do lado tem uma oficina mecânica e toda vez que um carro vai entrar na mesma (a gente senta perto da janela e dá para ver a rua), eu acho que vou ouvir um barulho de alguma coisa quebrando. Aí eu lembro da palavra "Garage" no nome do restaurante;
  • Mall - Shopping Center - no caso o Sunridge. Toda vez que eu vou lá eu vou no mesmo restaurante, o Koryo, onde dá para comer bem com sete dólares. Antigamente eu pedia o Jumbo (dá para imaginar o tamanho pelo nome), mas desde que eu comprei algumas coisas para eu beliscar a tarde eu decidir diminuir o tamanho do almoço, para tentar distribuir mais as refeições durante o dia;
  • Japonês - sempre peço a mesma coisa - suficiente para encher a barriga sem esvaziar o bolso;
  • Thay Boat - prefiro não ir - eles colocam pimenta na mamadeira das crianças na Tailândia, eu não consigo imaginar outra maneira do pessoal colocar TANTA pimenta na comida;
  • Nando's - galeto assado - muito bom, mas faz tempo que eu não vou - é um restaurante Português, a propósito. Tem algumas coisas escritas em Português por lá, mas eu nem posso usar os meus dotes linguísticos para me exibir porque tudo tem tradução para o Inglês;
  • Crispy's Chicken, ou Salty Chicken, como o pessoal do trabalho carinhosamente apelidou o restaurante. Seis dólares por uma galinha adocicada, repolho e uma batata assada com manteiga, tudo com sal a rodo. Eles não gostam muito do fato de ser muito salgado, e eu ainda costumo por mais sal antes de comer a comida.
Hoje de manhã eu estava comprando o meu café matinal no Mac's e eu ouvi uma das atendentes conversando na sua língua natal com uma amiga. Estranhamente, era uma língua que eu não conhecia, mas onde eu notava algumas similaridades. Palavras como "normal", "por enquanto", e poraí vai. Na hora de pagar fui no caixa dela e perguntei "que língua era aquela em que vocês estavam conversando?", e ela me disse "ROMENIAN" , e eu disse "COOL". Aí eu expliquei que parecia com Português e ela disse que parecia mesmo - lembrava mais Italiano do que qualquer outra coisa, mas a origem é a mesma.

Acho que os outros caras que trabalham na loja também são Romenos. Eu já vi isso aqui bastante, em muitas lojas os estrangeiros que te atendem vem todos do mesmo país. Deve ser bom para falar mal do cliente sem que ele perceba. Deve funcionar bem em lanchonetes (olha só o tamanho da refeição do cidadão, e ele está SOZINHO!), em lojas de departamento (ah, mas esta calça não vai entrar aí mas é nunca...), e poraí vai.

Bom, hora de ir almoçar. Hoje eu ainda não trabalhei, estou guardando a minha capacidade técnica para depois do almoço.

Fui!

domingo, 25 de maio de 2008

My other blog e outras novas

Eu resolvi começar a fazer um blog relacionado ao meu trabalho (computadores, desenvolvimento, sistemas operacionais e o que mais for). Eu também resolvi escrever o mesmo em Inglês, já que isto será um bom treino. O endereço é este:

http://myowndevwisdom.blogspot.com/

Sei lá. Se eu conseguir 10% dos acessos que eu tenho aqui, já vou ficar feliz. Vou é começar a escrever mais em newsgroups na Internet e colocar o endereço do meu novo blog :-).

Curtas

O Kb.Lo não chegou ainda. Problemitos de saúde. Chega semana que vem ou na outra, mais tardar. Desanima não, velhinho, eu vou tentar agilizar aquelas férias para a gente aproveitar melhor o tempo em que você estiver por aqui.

E chove nesta terra. E chove. E hoje eu fiz churrasco. E ficou com gosto de churrasco do Brasil (com um gosto menos forte de fumaça), já que eu deixei a churrasqueira aberta e fui um pouco mais generoso no carvão. E o menino comeu mais do que eu e a Soraya - fazia tempo que ele não comia tanto. Bendito seja o churrasco :-).

Essa foi a nossa cerveja de ontem:



Lucky me. A Soraya achou pior que as outras na faixa de um dólar/ lata, mas eu não achei tão ruim assim :-).

E ontem a gente começou a ler o Mundo de Sofia. Estamos lendo em voz alta, um pouquinho de cada vez, para que o bonitão aqui memorize bem o livro e não desanime. Preciso desenferrujar, já que faz alguns anos desde que eu fiz a minha última leitura.

Fui!

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Ravi é um nome Indiano...

... e hoje eu fui em um mercado da Índia:



Tinha de várias cores:



E tinha até uma prateleira especial:



Pois é. Para quem nasceu no Brasil e viu um ou outro Ravi na vida, é quase uma realização ir num mercado Indiano e ver que tem até uma marca, das boas, com seu nome. Sensacional. O que mais tinha por lá:

. Manga em calda, manga normal, suco de manga, farinha de manga, farofa de manga, manga congelada, semente de manga, folha de manga e tudo mais que se possa imaginar que é feito à base de manga;
. Rapadura - igual a do Brasil e com vários formatos diferentes;
. CD's e DVD's de capas com um gosto totalmente duvidoso;
. Hanna;
. Incenso;
. Comida em geral;
. E mais um monte de coisas feitas na Índia.

Foi interessante. Diz que "Ravi" é um nome que não é mais usado na Índia, tipo "Matusalém", mas como eu não vou para lá tão cedo não faz mal.

Fui!

Lost acaba hoje (quer dizer, a temporada)

Sawyer e o "son of a bitch" video:



Hoje o episódio tem duas horas de duração...

E depois, só em Fevereiro. Vou ter que arrumar outra séria para ocupar as noites de Quinta-feira.

Fui!!!

ADDING:

O final vai ser na próxima Quinta-feira. Nesta a gente ainda ficou a ver navios..

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Papo nerd

Quando eu fui para a CTIA ano passado (em São Francisco), tive que participar de alguns eventos por lá, principalmente relacionados à desenvolvimento de aplicações para celulares. Um destes eventos era com os caras da Ericsson (Sony-Ericsson). Meia hora de palestra depois, o bonitão aqui pergunta:

. E o desenvolvimento de outras coisas, como por exemplo, API's para poder ver a lista de arquivos de celular?

No que o palestrante responde "cara, isto já está no ar faz uns dois anos", e no que a sala inteira me olhou como se eu tivesse sido congelado por uns anos, que nem aquele cara naquele filme que tem os Jedi's (em algum dos três primeiros, eu sei que não é o primeirão de todos porque eu vi faz uns dois finais de semana - a princesa não era isso tudo, venhamos e convenhamos). Bom, voltando à pagação de mico, disse que precisava me atualizar, achei um cantinho escuro na sala e fiquei por lá até a palestra acabar :-).

É nego. As coisas acontecem rápido neste nosso mercado de trabalho. Dormiu no ponto, perdeu a vez. Tem que ficar atualizado e afiado o tempo inteiro. J2ME. Eu resolvi entrar em umas comunidades do Orkut para ver a qualidade das perguntas. Algumas pérolas:

. Aê, preciso fazer um programa que separe números pares e ímpares;
. Ow, sabe como é que é, preciso fazer um programa que sorteie um candidato entre vários;
. Putz, aquela explicação está em Inglês (boa hora para aprender, bonitão, você só vai andar na profissão se conseguir LER Inglês, pelo menos o Inglês técnico...).

Sei lá, tem muita gente tentando entrar na profissão que não vai longe não.

Bom, voltando ao Me At Canada, resolveu fazer um frio da peste aqui hoje. Cheguei no trabalho encharcado por causa da chuva matinal, ventos atordoantes e ônibus atrasado (nem deu tempo para pegar o café no Mac's). Life is not good when it's raining.

Now Ravi has to go.

Post nada a ver. Preciso melhorar a qualidade do blog. Logo escreverei sobre coisas mais legais.

E chove...

E esfria também. De 30 graus no Sábado para 5 nesta manhã com um vento dos infernos (mas que não é quente), chuva, garoa, casaco molhado, calça ensopada e interior dos bolsos idem.

Fui!!!

terça-feira, 20 de maio de 2008

55 pontos de 70...

... ali, mas passei.

Acho que eu:

. Liguei a seta muito cedo;
. Não fiz o "shoulder check" na hora de estacionar (não olhei para trás por cima do ombro direito para estacionar em uma vaga à direita);
. Em um cruzamento "não controlado" (em que não há sinalização para dar preferência ou parar), eu esqueci de reduzir a velocidade;
. Acho que eu ganhei dez pontinhos porque ele disse "turn left" e eu entendi "turn right" e liguei a seta para o outro lado (e ele teve que dizer "left" de novo);

E eu ganhei vinte pontinhos de uma vez quando, ao virar para a esquerda em uma avenida (com canteiro no meio), não reparei que tinha um pedestre para atravessar e tive que parar o carro no meio da rua para que o coitado terminasse sua travessia. Mas, tirando estes perrengues, foi um passeio e o cara que faz a prova (cujo designação técnica eu não lembro agora) me disse que eu dirijo bem, "you're a good driver", e tem um "Yes" ao invés de um "No" no lugar que diz o resultado da prova.

Agora só falta um carro. Metade já foi!

Fui!!!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Mais novas

Não dá para ver, mas a churrasqueirinha está aí:



Família (copiado do Orkut da Sô):



Bom, vamos lá. O churras fica bom, o carvão aqui é diferente, parecem umas nozes anabolizadas e pretinhas. O procedimento aqui é o mesmo do Brasil - acendedor, carvão (mas aqui não dá para montar a clássica fogueira de São João), isqueiro, espera uns 20 minutos até o carvão acender, carne e encher a barriga. Algumas diferenças entretanto:

. Eu conheço algumas pessoas que usam dois sacos de carvão para fazer meia dúzia de bifes. Com o carvão daqui, acho que vai dar para fazer pelo menos uns dez churrascos por saco - será que tem um trocadalho aí?
. A churrasqueira aqui é beeeem pequena (dá para colocar uns seis ou oito bifes de picanha), espeto nem pensar, deve rolar umas salsichas e um ou outro pão de alho. Como toda boa churrasqueira deste hemisfério, ela tem uma tampa e até que fica boa a carne - o gosto defumado na carne é até mais forte do que em uma churrasqueira aberta - foi bom;
. Churrasqueira: 19 dólares, Made In China. Compre e monte em casa - nada que uns 15 minutos não resolvam. Carvão: 10 dólares por 5 quilos (outro motivo para usar pouco carvão no churrasco);
. Carne: Acho que entre 10 e 15 dólares o quilo de carne de primeira. O Bottom Sirloin,
carne não tão valorizada por estas bandas mas que é a que mais me lembra Picanha, custa uns 10 dólares o quilo, se tanto. As outras carnes são mais caras, mas esta (para minha felicidade) tem um preço bom. Eu também comprei um Rib Eye (um bife de costela) que ficou muito bom também;
. Agora tenho que tentar com outras carnes. Mas com certeza é muito melhor do que fazer frito.

Sexta-feira a gente foi em um churrasco (muito bom, por sinal), e aí eu decidi que era horar de comprar uma churrasqueirinha pra mim. Sábado fiquei fazendo um teste em casa (programático), e no Domingo fui na Super Store com o Arthur, enchi um carrinho de tralha e vim para casa - parte dos preparativos para a visita do Kb.Lo, dobramos nosso estoque de comida :-).

Acho que é isso. A casa está quente, acho que alguém esbarrou no aquecedor.

Pois bem.

Fui!!!

Depois escrevo-lhes mais. Como eu disse em outras ocasiões, hoje o teclado está meio "duro".

Novas

Sexta-feira fomos em um churrasco na casa da Luisa, Sábado eu fiquei trabalhando em casa e Domingo eu comprei uma churrasqueirinha!

Funciona!

Agora vou sair, depois escrevo mais...

Fui!!!

(escrevi quase nada, mais tarde escrevo mais).

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Hoje...

Hoje eu entrei no meu Orkut e tinha uma atualização de um amigo meu, que colocou umas fotos mais recentes das filhinhas dele. As meninas estão enormes! Outro dia eu entre no Orkut da Lilian, mãe do Marcel, sobrinho meu por parte da Soraya (filho do irmão dela), da última vez que eu vi o menino ele era um bebê que ficava feliz em conseguir levantar a cabeça, agora está de pé, sorri, vira, fala e se bobear sabe assoviar o hino nacional.

É, o tempo passa.



Na foto de cima, Kb.Lo, que chega aqui para nos visitar dia 24, eu e Fabrício, que deve estar perdido em New York agora, neste momento, dia 15 de Maio às 3:48 da tarde (hora de Calgary). Na foto de baixo, eu de novo no meu famoso soft marrom, Chuck, que vai visitar a cunhada dele semana que vem na Inglaterra (abrimos a porteira para o mundo internacional), Kb.Lo, Maíra e Fabrício, não por acaso o único que estava com o copo na mão.

E quando eu quiser me achar velho é só ver as roupas que as pessoas usavam na época da escola:


(coisa boa de usar roupas largadas, como calças velhas e folgadas, softs cinzas e tudo mais que seja meio "grunge" - nas fotos antigas você não parece tão fora de moda - como bem diria o Danilo, irmão da Soraya - em uma foto antiga quem está mais estranho é quem estava mais na moda da época)

Eu queria ter uma versão um pouco maior destas fotos. Eu nem sei mais com quem estão os originais, e eu também nem sei em que ano estas fotos foram tiradas (sei que foi entre 1994 e 1997 porque foi neste período que eu fiz a Federal).

Mais uma:



E fechou.

PS: Eu acho que o meu pai ficou preocupado comigo na época do colegial, já que:

. Eu nunca levava caderno para a escola;
. Em uma ou outra reunião ele tinha que ir conversar com os professores - mas não porque eu era capeta, todos os professores gostavam de mim, é porque eu não estava nem aí pra vida mesmo;
. Eu costumava sair de casa depois da meia-noite para chegar em casa depois das seis da manhã;
. Acho que é só.

Mas estas coisas não vão balizar muito o futuro não. Acho que do grupinho de bebuns do colegial todo mundo se deu mais ou menos bem na vida. Pelo menos este é o ano em que todo mundo resolveu sair do Brasil, nem que seja só para conhecer um pouco do mundo do lado de fora.

Fui!!!

terça-feira, 13 de maio de 2008

Hoje eu vi um guincho levando um ônibus embora. O cara levantou o ônibus pelo para-choque, colocou um calço de madeira, abaixou o guinho, colocou uma espécie de "trava", e aí pode levar o ônibus para o seu devido conserto.

É, eu estou sem nada para falar :-).

Fui!

Monday, monday, so good to me

Não pra mim. Eu não gosto de Segunda-feiras. Ainda bem que o próximo final de semana é um Long Weekend e vamos pular direto para a Terça-feira. Hoje acordei mais cedo, fui levar o lixo e esqueci os filmes - tive que voltar para buscar a sacola perdida...

...well, Segunda-feira no more. OVER.

Segunda-feira acabou. O post perdeu o sentido, então vamos pular para a Terça-feira :-). Mas, falando de ontem ainda, eu fui com o pessoal do trabalho na Ikea e pude dirigir um pouco. Até me inspirei e acho que vou fazer a prova para tirar a habilitação semana que vem, quem sabe eu não passo? Ontem eu comprei uma mesinha para a Soraya:



E uma pra mim:


(está de ponta cabeça - é uma frescura sem tamanho para o laptop não ficar esquentando as pernas, mas até que é bom - e eu não gosto de sentar na mesa para mexer no computador mesmo)

Ikea BBB (bom, bonito e barato) - pelo menos as coisas que a gente comprou por lá vão se aguentando, exceto a cama do meu quarto que é como um imã para o dedinho do pé da Soraya. E ontem eu comprei um móvel para o lado dela da cama e ela roubou meu abajur vermelho - que ela tentou pintar de branco e parece alguém que torrou no sol da praia, ficou vermelho que nem um pimentão e resolveu passar creme hidratante (acho que esta é a definição exata). Mas era tão baratinho, coitado. Aliás falando em pimentão vermelho era o que mais acontecia nos meus idos dias de praia quando eu resolvia dormir na areia - até um dia que eu aprendi que o protetor solar é seu amigo e não é frescura passar o mesmo - principalmente para o branquelo aqui.

Bom, that's all folks, amanhã tem mais.

Fui!!!

sábado, 10 de maio de 2008

Hoje a história é meio triste

Eu estava vendo uns vídeos no youtube com o tema "news bloopers", que são aquelas situações inesperadas que acontecem na televisão, e que são muitas vezes muito engraçadas, mas os apresentadores não podem rir porque estão ao vivo e a reportagem tem que ser feita. Como a cabeça da gente é uma máquina de lembrar, me lembrei de uma vez em que isto aconteceu comigo - eu estava em uma reunião em um cliente com meu chefe e um amigo meu, e a gente começou a rir sem parar por causa de uma besteira e eu não conseguia mais parar de rir, não importava a cara que meu chefe fizesse. Este dia foi muito engraçado.

A parte triste da história é que depois eu lembrei que este meu amigo não está mais com a gente já faz 6 anos. O nome dele era Cláudio Fernandes de Assis, e infelizmente ele foi morto em um assalto porque provavelmente um dos assaltantes o reconheceu. A violência Brasileira nunca tinha me afetado de verdade até então, mas desta vez ela chegou perto. O Cláudio era mais um colega do dia-a-dia do que um amigo próximo como o que vem me visitar agora em Maio (Kb.Lo). A gente fez colegial junto, trabalhamos juntos na COSIPA e a minha mesa era do lado da mesa dele no trabalho (na 7COMm). A gente ainda fazia faculdade junto e ia embora para casa no mesmo fretado. Eu tirava sarro da cara dele dizendo que eu passava mais tempo junto com ele do que com a Soraya.

No ano em que ele morreu o Arthur nasceu. Ele ainda ficou sabendo que a Soraya estava grávida e deu o parabéns para a gente, e o que aconteceu, aconteceu poucas semanas depois. É meio irônico esta coisa de morte/ nascimento na vida. A gente ainda conversa sobre ele, sobre como ele estaria agora, o que ele estaria fazendo, onde estaria morando, quanto estaria ganhando, este tipo de coisa. É engraçado porque metade da minha vida profissional foi dividida com ele. A gente começou o programa de estágio juntos e depois fomos para a mesma empresa, e ainda fizemos um projeto para um cara que faz operação de extração de cataratas, um pão duro que mora no fim do mundo, em Cotia, e era casado com uma Americana que era dois de eu. Assim como o Rodrigo Pinho, que agora está morando em Nova Iorque, eu acho que ele também teria pego a estrada depois de ter ajudado os pais dele a deixar a casa em ordem.

Pois é. Eu me lembro de alguns bons detalhes de quando me ligaram para avisar o que tinha acontecido, da mãe dele no velório, e como eu não chorei no enterro. Acho que eu só fui chorar mesmo uns dias depois, mas mesmo assim foi uma coisa contida, mais um "que merda" do que qualquer outra coisa. Por pouco tempo eu senti raiva e queria poder matar todos os membros da quadrilha que fez o assalto (foram todos presos três ou quatro dias depois). Por algum tempo eu fiquei com aquela sensação de "a vida é frágil", que acho que só foi passar de vez quando o Arthur nasceu. Mas depois tudo voltou ao normal. Eu lembro de que algumas pessoas sonharam com ele, eu me lembro também que um dos caras que trabalhava no BCN, que era Espírita, me disse que eles receberam um espírito inquieto e perturbado, mas que pode ser encaminhado para o seu destino, e de tantas outras coisas.

Foi uma época meio estranha. Eu ainda fui trabalhar na Segunda-feira e junto com o Okazawa, um amigo do trabalho que apareceu no churrasco em Santos, esvaziei as coisas da gaveta dele e levei tudo para a família. Isto não foi tão ruim, eu fiquei aliviado de poder ir até a casa dele e conversar de verdade com a sua família. A pior parte foi avisar uma amiga dele no trabalho sobre o que tinha acontecido e ver a pessoa desabar. Isso foi a coisa mais difícil de toda esta época.

Agora já passou. Passou há muito tempo, na verdade. Eu fui no cemitério onde ele está enterrado alguns meses depois do que se passou e vi o lugar onde ele está enterrado - acho que eu devo ter dito algo do tipo "descanse em paz, a gente continua, o Arthur nasceu", e fui embora. Aquelas fotos que eles colocam nas lápides já saem de fábrica com cara de velha.

Depois de um tempo sobra uma lembrança mais doce, mais suave, de como as coisas aconteceram e de quanta coisa que a gente pode compartilhar no tempo em que passamos juntos. Infelizmente, estas coisas acontecem. Infelizmente, aconteceu com ele. Mas felizmente a vida continua, o Arthur está crescendo e aquele ano foi um ano bom, mesmo começando mal. Acho que a vida é irônica mesmo.

Acho que eu nunca escrevi sobre o Cláudio aqui no blog. Mas todo mundo que era daquela época vai se lembrar. Mesmo ele não sendo do grupinho mais fechado da molecada (ele era um pouco diferente da gente), a gente sempre vai te considerar um amigo e vai sempre se lembrar de você. E, desta maneira, você ainda continua vivo.

Um abraço, amigo!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

A batata está assando...

... e é a do gerente que demitiu uma atendente do Tim Hortons por ter dado um TimBit (que custa 17 centavos de dólar) para um pobre bebê que estava chorando. A mulher foi chamada à uma sala por TRÊS gerentes que mostraram à ela um videotape em que ela dava o TimBit para o bebê (eu queria ver para saber se pelo menos o pobre coitado parou de chorar), e que ela havia dado comida "de" grátis (coloquei entre aspas para vocês saberem que eu sei que é errado, mas fica engraçado), e que por isso ela ia para o olho da rua. Porque a batata do gerente está assando:

. Um TimBit custa dezessete centavos. DEZESSETE centavos. Uma ligação local fica mais caro do que isso;
. Coitado do bebê que estava chorando. A mãe deste menino não vai voltar lá outras vezes? (pior é o Arthur que vai no McDonalds ou Wendy's e consegue o brinquedo do lanche sem comprar lanhe);
. Câmera? Videotape? Comida grátis? Ah, vai fazer inventário de estoque;
. A coitada da mulher ainda era mãe solteira (ou seja, depende do enorme salário pago pelo Tim Hortons para sobreviver).

A melhor parte desta história toda foi que recontrataram a mulher (com um pedido de desculpas), e ela fez questão de alfinetar:

"Eu vou dar de volta DO MEU PRÓPRIO BOLSO os 17 centavos que o TimBit custou"

Toma, seu gerente fuinha.

Fui!

PS: Por favor, sem comparações Brasil/ Canadá :-). Esta história só ficou famosa porque o TimHortons é gigante no Canadá e porque a mulher resolveu botar a boca no mundo. A propósito, ontem aconteceu o décimo assassinato do ano na cidade, provavelmente fruto de briga entre diferente gangues. E diz que São Paulo vai entrar na média de assassinatos que a ONU considera "saudável" para uma cidade, que é de 10/ 100000 habitantes ao ano. Aqui em Calgary acho que é 2/ 100000. É um número que vem caindo há varios anos, pena que os outros crimes ainda continuam de vento em popa, mas é um número que dá alguma esperança.

Fui!

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Hoje no almoço...

... em comemoração ao aniversário do cara da Tailândia, a gente começa a conversar sobre neve, já que hoje vem mais:



Pior que agora que a Primavera estava com cara de que veio para ficar. "Snow sucks" foi a palavra mais ouvida na mesa hoje, seguida por "mais água", já que a comida Tailandesa é mais apimentada que Acarajé em final de Campeonato Baiano.

E fui!

terça-feira, 6 de maio de 2008

A bike

E o menino ganhou uma bicicleta. O modelo é este aqui (se o site da Canadian Tire pedir um Zip Code, escreva "T3E2N5"). Como aqui precisa e nunca é demais, também compramos um capacete que já veio com cotoveleiras e joelheiras (que eu não sei se ele vai querer usar). Por último, um trim-trim para a bicicleta (eu não lembro o nome daquele troço) e as training wheels já que o menino ainda não sabe se equilibrar direito em cima de duas rodas apenas.

Bom, depois de uma pequena aventura para ir para casa o papai sabe tudo foi montar os acessórios, e sofri um pouco para colocar as training wheels, já que o pessoal deve apertar as porcas das rodas com alguma ferramenta sobrecarregada, peloamordedeus, e o bonitão aqui ainda por cima acabando com as porcas já que a melhor ferramenta que eu tinha para o trabalho era um alicate de pressão. Bom, uma hora depois, com o protetor de plástico da corrente cortado para acomodar as rodinhas e papai bem cansado, a bicicleta estava pronta. Se não chover hoje, o Arthur vai poder estrear a danada do lado de fora.

Agora, fui! Depois teremos fotos!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Som na caixa

E é David Bowie.

Pois é. O cara é bom, fazer o quê?

Arthur e a bicicletinha

Bom, já vou adiantando, tiramos umas fotos mas o bonitão aqui não colocou na rede ainda. É só o notebook da Soraya que tem leitor de cartão, o meu tem que pegar aquele cabinho branco que, de uma hora para outra, se tornou obsoleto e incômodo quando comparado às novas tecnologias existentes neste mundo.

Fui filosófico agora.

Bom, Sábado, Soraya trabalhando, e eu bundando na frente da TV em casa, quando o Arthur resolve sair e ir bater na casa do vizinho (eu não achei que ele fosse mesmo, mas o danado tem iniciativa). Não tinha ninguém por lá e ele voltou para casa, meio chateado. Depois ele ficou brincando do lado de fora por mais um tempinho, já que foi um final de semana com temperaturas decentes para os padrões Calgaryanos (18 C).

Bom, lá pelas tantas chega a família que mora duas casas pra baixo da nossa, e o Arthur vai correndo brincar com o menino que mora por lá (acho que deve ter uns seis anos). O menino tem uma bicicleta e já anda sem as rodinhas (que aqui eles chamam de training wheels), o Arthur fica com cara de criança sem pirulito e a mãe do menino empresta para o Arthur a bicicleta que era da filha dela, mas que ficou pequena já que criança, sabe como é, costuma crescer se bem alimentada. Rosinha, mas o Arthur nem ligou, a gente viu aquele filme do Clint Eastwood onde ele diz:

"It takes a real man to bring in a lady in a pink Cadillac."

Eu sei que o Arthur ficou subindo e descendo a rua por uma meia hora com a bicicletinha rosa. Lá pelas tantas, a vizinha, tocada pela felicidade do menino, disse que a gente podia ficar com a bicicleta da filha dela até a gente comprar uma para o menino (o que devemos fazer esta semana). O Arthur ficou super feliz, mas depois inventou que tinha que ir até o mercado de bicicleta, o que não rola já que:

. É longe;
. Tem que atravessar uma avenida movimentada;
. A bicicleta ainda não era nossa;
. E o Arthur estava sem capacete (aqui tem que usar).

Mas vai explicar isso para uma criança? Chorou, chorou, bateu pé, tomou bronca, chorou mais, foi para o quarto e dormiu chorando. Deu até dó, coitado. Depois a Soraya chegou, a gente foi no mercado de carona com o Renato, o menino ficou bem mas ainda estava com os olhinhos inchados de tanto chorar. Nada que um McDonalds, um banho bem tomado, iogurte e cama às nove da noite não resolvam. Dia seguinte o Arthur acordou falando "bicicleta", a gente conseguiu segurar ele em casa até umas onze da manhã mas depois não teve mais jeito. Demos umas três voltas na quadra (e as quadras aqui são grandes), depois o Arthur fugiu e deu mais uma volta na quadra sozinho (no que caiu ao dar marcha-a-ré, mas sem maiores danos colaterais), e ainda me disse que entendeu "vai até o poste verde e aí dá a volta na quadra" quando eu na verdade disse "vai até o poste verde e dá meia-volta". Expliquei bem desta vez, embora eu ache que ele estivesse sendo meio malandro, e aí ele ficou dentro da área delimitada.

Bom, lá pelas tantas a Soraya foi fazer as suas coisas e lá pelas mais tantas o Renato passou em casa para a gente ir buscar a Soraya na casa da Luisa. Todo mundo brincou com a bicicleta do Arthur e depois, até eu andei de bicicleta na casa da Luisa. Foi a minha voltinha anual. A Soraya disse que eu não esqueço mais de tanto que eu andei de bicicleta quando eu morava em Santos (foi meu principal meio de transporte até os vinte anos - você sabe quando anda bastante de bicicleta quando conta quantos pneus e pastilhas de freio já teve que trocar).

É, foi um final de semana de atividades externas. O menino comeu bem, dormiu bem e o quarto dele não ficou bagunçado. Quer coisa melhor?

DE RESTO

Sem grandes novidades. Esperando o Tax Refund do Canadá, o Kb.Lo chega dia 24 de Maio, a Primavera começa a dar as caras (começam a nascer as folhinhas, timidamente, na árvore que fica no nossos jardim), diz que chove hoje, e neste final de semana estava mais quente aqui do que em São Paulo (hooorray).

Domingo eu consegui limpar decentemente o umidificador de ar, removendo todos os resíduos de sais minerais grudados no "esquentador" do mesmo. Fiquei orgulhoso do meu trabalho, espero que todos os arranhões naquela plaquinha de metal não produzam nenhum efeito colateral no futuro. Quando eu comprei o umidificador tinha um aviso dizendo "pouca manutenção, só precisa trocar um negocinho no fim da semana, mas sem filtros". Pois é, quem me dera ter um filtro agora. Eu preciso, semana sim, semana não (já que toda semana é um pouco demais):

. Encher o tanque do mesmo com uma mistura de água e cloro, para desinfetar;
. Tirar o "mineral absortion pad" e por outro;
. Colocar vinagre no "heating plate" (esquentador) e remover os depósitos de sais minerais;
. Colocar mais umas partes no cloro para garantir que todas as bactérias e afins morram, malditas;
. Lavar tudo;
. Montar tudo;
. Ligar o mesmo e deixar ele fazer seu trabalho já que o ar em casa fica mesmo seco, por causa do aquecimento.

Complicado. A Soraya disse que eu devo ser a única pessoa na terra que segue o que está escrito no manual de instruções, e eu disse que provavelmente meu pai também faz a mesma coisa :-). Quando eu era criança pequena lá em Caraguatatuba era eu mesmo que cuidava da minha bicicleta, desmontando, montando, tentando regular o maldito freio que nunca parava no lugar certo, engraxando, passando óleo, enchendo demais o pneu e estourando o coitado (lições de infância - para fazer a sua bicicleta andar rápido, deixe o pneu bem cheio - mas não a ponto de estourar - e a corrente lubrificada e regulada).

Acho que estes são os últimos acontecimentos. I have a feeling de que eu vou escrever mais aqui hoje, mas na vida só há duas coisas que são certas: a morte e os impostos.

Fui!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Curtas

MAR

Eu acho que eu já vi uma fez a cara de felicidade de alguém do interior ao ver o mar pela primeira vez. Eu não sei, eu fico com cara de felicidade toda vez que eu vejo o azulzão:


(vendo esta foto eu bem que gostaria de ter um trem à beira-mar no Brasil - deve ter algum em algum lugar, eu é que não sei)

E um outro oceano, desta vez na Rio-Santos:



Câmera de celular não presta:


(não é que esteja tudo inclinado, é a câmera que é lenta mesmo)

E essa que não é mar:


(é a lagoa que fica ao lado da Rodovia dos Imigrantes - se eu não me engano, é a Billings)

Só para fechar a sequência de fotos do mar, esta última foi tirada em Guaecá:


(foto roubada do Fabrício)

Eu sinto falta do marzão azul. Quando eu volto para casa eu passo ao lado do lago do Heritage Park, mas o coitado não descongelou ainda. Talvez o negócio fosse ir mesmo para Vancouver, onde tem mar mas chove bastante. A foto lá de cima, a primeirona, é do trem que ia de Sitges para Barcelona, na Espanha, para onde eu fui à trabalho faz umas semanas. Eu estava conversando com um cara do meu trabalho que se eu tivesse que mudar para Espanha e fazer esta viagem de trem todos os dias, todos os dias eu ia ficar olhando pela janela só para esperar o mar aparecer. Que ficar lendo revista no trem, que nada.

Nem que eu goste muito de praia, não sou muito fã não, eu gosto mesmo é do mar.

Tinha um diretor na Cosipa que se chamava "Omar". Quando perguntavam "o que você acha do Omar" a resposta sempre era "Omar é lindo" (trocadalho do carilho). Meio gay a atitude de quem inventou isso pela primeira vez, mas tudo bem, era uma piada interna.

ARTHUR

Tirei mais umas fotos do Arthur:


(tentando fechar a porta)


(mais uma)

Câmera que resolveu focar as árvores do fundo:



Girando no poste:


(o dia estava meio cinza, nas fotos que a gente tirou na porta a cor do sol estava mais bonita)

E este é o álbum:

Sortidas


DE RESTO

Na mesma. Depois eu vou colocar as fotos que a Soraya tirou de um coelho que estava em frente de casa - e parece que agora os primeiros raminhos estão começando a brotar das árvores...