sexta-feira, 22 de julho de 2011

Heat Wave, Google + e viagens

Olá amigos da Rede Globo!

Eu vi a final da Copa do Mundo Feminina de Futebol em um bar nos Estados Unidos e posso garantir que tinha bastante gente torcendo para o time nacional! Não tinha ninguém chorando nem ninguém xingando as Japonesas, mas que a galera estava torcendo, isso eles estavam.

Eu estava em Connecticut, nordeste dos Estados Unidos, do dia 4 de Julho ao dia 20 de Julho. Aparentemente eu perdi todo o verão de Calgary (a gente fez uma piada com o pessoal de lá dizendo que íamos perder metade do verão, so para descobrir que a piada não era uma piada), já que hoje fez 12 graus Celsius e estava frio de verdade. Depois de ter que esperar o avião esfriar em Toronto (sério, ligaram o ar-condicionado do avião e dava para ver a "fumacinha" no ar na saída do ar frio), foi meio chocante chegar em Calgary no frio.

Mas lá estava em quente.

Conheci duas praias novas e algumas cidades novas. Misquamicut, New Port (Rhode Island), Rocky Neck (uma praia), e algumas cidades nos arredores de Hartford, a capital de lá. A viagem foi legal mas foi cansativa, ficar em reunião o dia inteiro por vários dias à fio é meio chato.

Mas a viagem acabou e eu voltei.

E...

Dia...

17 DE AGOSTO eu estou indo para o Brasil rever minha esposa amada, meu filho amado e minha filhinha amada! Agora falta menos tempo para o dia 17 do que faltava quando eu comecei a escrever esta frase. Vou lá ajudar a mulher a arrumar a casa, ajudar o filho a fazer bagunça e ver a Hannah aprender a andar. Sensacional. Dois meses é bastante tempo.

A casa lá está entrando em ordem mas eu preciso ver tudo com os meus próprios olhos para poder me situar melhor. A Soraya me conta tudo pelo telefone mas eu sou ruim de imaginar as coisas sem ver o que está acontecendo. Acho que é por isso que eu não gosto muito de livros mas adoro filmes.

Anyway. Dia 17 estou indo para lá. Sem entrar em muitos detalhes, vou continuar a trabalhar para a empresa daqui, e vou vir para o Canadá e os Estados Unidos mais ou menos regularmente se o pessoal da fronteira me deixar entrar.

E...

Eu tenho convites para o Google+. Eu nunca sei o que fazer com estas tais de redes sociais, mas se você estiver maluco para conhecer o Google+ coloque um comentário no blog que eu tento te adicionar.

E por hoje é só pessoal.

Fui!

PS: Estou fazendo um upgrade de uma base de dados (Oracle 11.2.0.1.0 para Oracle 11.2.0.2.3) e me parece que eu vou ficar aqui mais um tempinho.

Fui!!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

E a mala foi para o saco







Segunda-feira, 4 de Julho de 2011. Ao chegar em Hartford, do lado de lá do continente Norte-Americano, Ravi Wallau encontrou a mala do seu filho, Arthur, destruída na esteira de bagagem. A princípio Ravi achou que a mala não fosse sua mas, depois de inspecionar a etiqueta localizada na parte de trás da mala e reconhecer a letra de sua esposa, Ravi finalmente reconheceu que aquela mala amassada, queimada e rasgada era, de fato, dele.

Merdas acontecem. Mas esta merda foi federal. Eu falei para os caras que estavam viajando comigo que era para eles esperarem um pouco, eu não era chato mas aquela mala já era e eu precisava reclamar. Fui lá conversar com o cara da Air Canada, o cara gente boa, eu nem estressado estava porque eu sabia que cedo ou tarde eles iam ter que me dar uma mala nova, talvez quando eu voltasse para o Canadá, mas com sorte por estas bandas mesmo.

Aparentemente, malas não costumam ser atropeladas com muita frequência (a nossa teoria para a mala é que ela foi atropelada), e o cara nem sabia preencher o formulário. Uns dez minutos se passam, o cara aflito, e eu pergunto para ele "cara, as coisas dentro da mala estão inteiras. Não quebrou nada e o bolso da frente estava vazio. Se você tiver uma mala sobrando aí, eu fico feliz.".

Ele não tinha nenhuma mala de reserva, já que a Air Canada tem um vôo chinfrim em um avião em que cabem apenas 18 pessoas para Hartford. Aparentemente, não é a cidade com mais passageiros dos Estados Unidos. Mas aí o cara foi além e eu achei legal - ele ligou para a Delta, outra empresa aérea, e perguntou se a moça tinha uma mala sobrando. Ela disse "vem cá ver o meu estoque" para o atendente da Air Canada e lá fomos nós. O cara andava rápido que só, parecia o meu chefe, o Ian. Quando eu fui para Toronto com ela e uma mulher que trabalhava na empresa na época, a gente sofria para manter o ritmo do chefe e o fato dele ser chefe não ajudava, não dava para dizer "caralho, mano, calma aí". Anyway. Chegamos lá e a mulher deu uma mala novinha, marrom, de marca genérica mas melhor que a que eu tinha, sem papelada, sem formulário, off the books, off the hook, e eu saí de lá de mala nova. O cara me disse que algumas empresas aéreas não mantém um super inventário, e que por camaradagem eles ajudam um aos outros.

Melhor para mim :-).

PS: Está bem quente aqui em Connecticut. Fico aqui até o dia 20 de Julho.

PS: Comecei a assistir Dexter com o Paulão lá na casa da Eliane. A série é boa, copiei uns capítulos e tenho assistido no hotel, para meu desespero na hora de acordar no dia seguinte. Eu sempre penso "é hoje que eu durmo no trabalho e tomo um pé na bunda."

Fui!!!