sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Curtas

Eu estou desconfiado que o carro anda vazando óleo - eu sempre vejo umas manchinhas pretas no estacionamento do prédio onde eu trabalho, e hoje eu resolvi dar uma olhada no nível do óleo no estacionamento da locadora.

Tira o marcador (qual será o nome daquele troço?), põe de novo, tira, limpa, mede, e vê que talvez esteja faltando um pouco mesmo. O Renato, antigo dono do carro, me deixou o resto do óleo que ele colocou no carro (van?!) antes de me vender e lá fui eu completar o danado. Com cuidado, vou, tiro a tampa do motor e... deixo ela cair.

O mais legal de tudo é que ela não chegou até o chão. Ficou em algum lugar entre aquelas dezenas de fios, cabos, tubos e metais quentes do compartimento do motor. Eu acho que eu procurei a tampa por uns dez minutos a partir de cima, até que eu tive que perder a compostura e deitar no chão, tateando (estava escuro, além de tudo), até que...

TÁ DÃ... achei a coitada da tampa. Eu já estava pensando longe, em ir até a Canadian Tire só para comprar uma tampa nova e poder andar com o carro. O Arthur que se divertiu vendo o seu pai se revirando inteiro para achar uma tampinha qualquer.

As mais incríveis aventuras...

...

Bueno... Eu estou com um sono de lascar, mas vou me segurar e escrever mais. Calgary é uma cidade meio doida. De manhã bem cedo a temperatura era de -15 graus Celsius, depois caiu para -17, depois começou a subir, subir, e agora é de 6 graus, com um belo Chinook vindo das montanhas. Se a previsão do tempo se confirmar, vai nevar quase uns 20 cm na semana que vem.

Bom, o sono está de lascar mesmo :-(. Vou ir dormir mas amanhã vou escrever mais.

Fui!

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