O filme é sobre um cara (Matthew Perry), que tem 37 anos e depois de realizar que ele ficou a vida inteira chorando as pitangas, recebe um presente de um conselheiro espiritual (só lembrava do caçador do Moby Dick vendo a barba branca do velho), e volta a ter 17 anos. Então...
...mas não é que o filme até que presta? Quer dizer... dadas as minhas expectativas baixas, se tivesse um desastresinho qualquer, um trem explodindo, um carro capotando, ou mesmo se um zumbi fizesse uma ponta, ou se tivesse algum jogo de vôlei feminino passando na TV de alguém, o filme ia ser melhor do que eu esperava. Mas então. O filme é bãozinho, o carinha até que é bom ator, o coadjuvante cujo papel é fazer a platéia soltar uma risada hora ou outra até que é mais inteligente do que a média, é tudo fora da realidade mas ainda em um patamar aceitável.
Mas, voltando (este post ficou uma zona, sem meio, começo e fim), no filme o cara fica 20 anos mais novo. E daí vem os flashbacks. E nos flashbacks... toca Guns'n'Roses.
É... É meio estranho assistir filme em que os flashbacks foram as músicas que eu ouvia... Tudo bem que há vinte anos atrás eu tinha 11 anos, mas de qualquer jeito a minha adolescência já estava ali, virando a esquina.
Fazem 15 anos que o Renato Russo morreu! O Nirvana acabou há tanto tempo que eu nem lembro mais. O Guns'n'Roses ainda está na ativa! Impressionante.
Fui!