Rapidinha:
Journey to the Center of the Earth:
3D.
Três dimensões. Óculos na cara. E vários desviadas de objetos que pulavam da tela. Alguns sustos com dinossauros e peixes macabros que tentam te comer. E as crianças tentando pegar os passarinhos fluorescentes que voavam pela sala de cinema.
Em resumo, vale a pena. A história do filme é previsível, cheia de clichês e totalmente impossível, mas e daí? É em 3D, e isto já paga o ingresso do filme, mesmo que o mesmo fosse falado em Grego (e este filme, particularmente difícil de entender, foi quase como ver um filme em Grego mesmo!).
Fui!
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