Eu tenho recebido mais comentários que o normal nos últimos dias!
E, embora eu ache que comentário não tenha que ser respondido, eu me sinto mal por não responder - embora eu não me sinta mal quando meus comentários (os poucos que eu deixo) não são respondidos.
Às vezes o tempo é curto, às vezes eu também não saberia o que escrever. A Soraya que manda bem na hora de responder os comentários.
Como dizer que você gosta de responder comentários, mas não consegue responder comentários, sem ofender ninguém? Espero que eu tenha conseguido!
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Hoje eu estava lendo o Le Québec Nous Attend, e o autor estava falando sobre as dificuldades de conseguir o primeiro emprego aqui. Eu concordo com o que foi dito no post e só acrescento que sim, pode ser difícil arrumar o primeiro emprego aqui (eu digo por experiência dos outros já que eu vim com Work Permit), os empregadores vão dar preferência para Canadenses com menos qualificação do que você, e você, imigrante Brasileiro, é tão bom quanto qualquer outro.
É a realidade. Eu li em algumas páginas da Internet (cujo link não vou colocar aqui já que a informação me pareceu mais a opinião pessoal de alguém do que fato científico) que o Canadá não precisa de tantos imigrantes como os que entram aqui todo ano. Está sobrando gente para sub-empregos, e os "bons" empregos ficam para o pessoal daqui. Eu vejo como se fosse um clube e, para poder usar a piscina "boa", você tem que ser daqui - caso contrário, é só sobra a "geral".
Existem exceções, e depois de algum tempo vem alguém te dar o cartão para poder ir até a piscina boa. Mas é como eu vejo as coisas aqui - eu falo para a Soraya que eles deviam mudar as fotos do A&W, mostrando mulheres loiras, altas e sorridentes, e colocar mulheres Filipinas, de estatura média e também sorridentes. Não porque é preconceito, mas porque são os imigrantes Filipinos que servem o lanche para os Canadenses. É como se o ciclo de usar os serviços do Terceiro Mundo continuasse - os produtos baratos vem da China, a mão de obra também.
A saída é vir com a expectativa baixa, calçar as sandálias da humildade, e ralar até conseguir "o" emprego, e torcer para ele vir antes da pilha acabar.
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Mudando de pato para ganso. Hoje fomos no Consulado Americano, e eu nem dormi com a imagem do Zé que me entrevistou da última vez. Eu ia achar que eles iam implicar com o fato de eu querer tirar um visto de turismo e não só de trânsito, que ia ter coisa preenchido errado, que o Arthur ia ser interrogado, e no fim, foi uma tranquilidade só.
Quer dizer, tirando o alarme de incêndio que disparou no meio da manhã, a evacuação do prédio e a zona na hora de voltar para o Consulado.
Mas, no fim, parece que vamos conseguir o visto (eu tinha o visto, com três entradas nos Estados Unidos, e acho que isto ajuda), vai ser de turismo e negócios (para mim), e vai ser válido por mais tempo (ou seja, não só até Março, quando vence a minha WP atual, mas por um período maior, já que eu já posso aplicar para a PR de acordo com a já não tão nova lei de imigração destas bandas).
Fui!
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