The Big Lebowski

Estes dias eu estava lendo sobre algum filme e, sei lá porque cargas d'água, achei um tal de "The Big Lebowski", um filme dos irmãos Coen, os mesmos que dirigiram Fargo e Burn After Reading (deve ser "Queime depois de ler" em Português, não é frescura, eu realmente não sei mais o nome dos filmes em Português). Como eu gostei dos dois filmes, resolvi alugar o tal do filme em que o cara se chama "The Dude"...

... e lembrei porque eu achei o tal do filme - eu estava lendo sobre o significado da palavra DUDE e caí neste filme! Dude! Dude é tipo "cara", que nem o filme "Cara, cadê meu carro?" (tem uma cena no The Big Lebowsky que é igual, quando roubam o carro do "cara"). Como o filme não tinha legendas em Inglês ou em Português, eu tive que me contentar com o Espanhol mesmo, e sei que "The Dude" é "El Fino" em Espanhol. Coisa fina. Finesse. Fineza. Chefia.

Dude!

Voltando ao filme do DUDE, Dude, o filme é sensacional. É cult como dizem os mais frescos, ou "sem noção", como diriam os menos frescos (os conservadores). Como eu gosto de filmes meio loucos, eu gostei particularmente deste. Sensacional. Como eu não sei descrever filmes, aí vai:

(descrição da Veja de algum dia de 1999):

O Grande Lebowski (The Big Lebowski, Estados Unidos, 1998, em cartaz em circuito nacional a partir de sexta-feira) – Os irmãos Joel e Ethan Coen, que assinam o filme, são mestres em retratar tipos curiosos do povo americano. O Grande Lebowski é uma sátira aos moradores de Los Angeles. Jeff Bridges vive uma espécie de hippie dos anos 90 cuja vida se resume a jogar boliche, fumar maconha e ouvir os sons das baleias em seu walkman. O barato se interrompe quando ele é confundido com um milionário e se envolve num seqüestro. As confusões rendem muitas gargalhadas. Principalmente quando entra em cena o sensacional e gorducho ator John Goodman, no papel do amigo reacionário de Bridges.

O filme é bom. Recomendo. E dá para alugar na seção de filmes antigos, pagando menos no aluguel e ficando mais dias. Como diriam em uma gíria daqui que eu odeio, é o tal de "win-win". Bleurgh.

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Semana passada eu trabalhei a 150%. Esta semana vou trabalhar a 50%. Ninguém aguenta duas semanas seguidas de concentração total. Uma hora cansa. Hoje no trabalho eu estava com um problema - e segui a filosofia do "bom pensamento" - tenta de novo que uma hora vai. Mas não foi e eu tive que falar para o cara que senta do meu lado - "cara, já tentei rodar este negócio 5 vezes e sempre para no mesmo erro - eu acho que não vai se arrumar sozinho - merda, vou ter que pensar".

Pensar, ninguém merece.

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Nevou hoje. Nevou bastante. Esfriou bastante. Mas agora falta pouco - no meio de Março começa o horário de verão, que seja um sinal!

Sei, sei.

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Bom, vou fuçar na Internet.

Fui!