Palavras apenas, palavras pequenas. Palavras... ao vento...
Eu gosto muito de escrever. E eu descobri que fazer um blog era uma coisa legal. E ainda por cima há pessoas que lêem estas palavras ao vento que eu escrevo.
Bom. Às vezes eu escrevo algumas coisas aqui e repenso depois. Apago porque não acho que seja algo relevante. De vez em nunca eu publico alguma coisa saindo do trabalho só para apagar quando eu chego em casa.
A Soraya me vê escrevendo no blog e fica surpresa com a quantidade de palavras que eu apago quando estou escrevendo. Às vezes elimino parágrafos inteiros sem dó nem piedade. Faz parte.
Bom.
Parando de escrever sobre escrever, vou começar a escrever sobre o que merece ser escrito:
O Arthur adorou a escolinha. A gente estava bem aflito, o primeiro dia não foi dos melhores, mas no segundo as coisas já foram bem melhores. A escola já estava mais preparada para receber o Arthur, tinha uma fono para avaliar o nível de Inglês dele, a professora foi bem atenciosa, e ficamos bem mais tranquilos. O Arthur tem um amigo que vem com ele para casa (pega o mesmo ônibus), e ele também adorou todas as brincadeiras da escola (e também adorou brincar e interagir com outras crianças).
E que mais?
Hoje eu estou renovado. Foi bom o Arthur ter ido para a escola, deu uma boa sensação de "casa" para a gente. Era algo que a gente estava esperando fazia um bom tempo já. Neste final de semana a gente quer ir comprar mais umas roupas, algum joguinho para a família e passar um tempinho dentro de casa. A gente sempre tem duzentas coisas para fazer no Sábado e Domingo, e quando chega Segunda-feira, eu não aguento parar em pé.
Não me sinto mais temporário aqui. Cada dia que a gente passa aqui a gente vai montando a "casinha", com todo o significado psicológico da expressão (adaptação e todo o resto que se possa imaginar quando se faz uma mudança do porte da nossa), ou então com o significado literal mesmo, montando a casa arrumando e comprando tudo o que está faltando.
E no feriado da Segunda-feira?
Para variar, fomos no Heritage Park. Descobrimos a pior profissão do mundo, a desta menina aí:

O trabalho dela é cuidar dos porcos. Tem outra foto no álbum que mostra ela dentro da casinha onde os porcos comem. Para ver a foto, cliquem aqui. Se já era fedorendo do lado de fora, não quero nem imaginar como era dentro da casinha.
Tinha também os tiozinhos do velho oeste:

Eles fizeram umas apresentações de tiro mas a gente perdeu :-(
Este é o Arthur narrando o trem velho:
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